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terça-feira, 23 de junho de 2009

A fome do mundo

Leiam e repassem
autor desconhecido


"Vou fazer um slideshow para você.
Está preparado?

É comum, você já viu essas imagens antes.
Quem sabe até já se acostumou com elas.
Começa com aquelas crianças famintas da África.
Aquelas com os ossos visíveis por baixo da pele.
Aquelas com moscas nos olhos.

Os slides se sucedem.

Êxodos de populações inteiras.
Gente faminta.
Gente pobre.
Gente sem futuro.

Durante décadas, vimos essas imagens.

No Discovery Channel, na National Geographic, nos concursos de foto.
Algumas viraram até objetos de arte, em livros de fotógrafos renomados.
São imagens de miséria que comovem.
São imagens que criam plataformas de governo.
Criam ONGs.
Criam entidades.
Criam movimentos sociais.

A miséria pelo mundo, seja em Uganda ou no Ceará, na Índia ou em Bogotá sensibiliza.
Ano após ano, discutiu-se o que fazer.
Anos de pressão para sensibilizar uma infinidade de líderes que se sucederam nas nações mais poderosas do planeta.

Dizem que 40 bilhões de dólares seriam necessários para resolver o problema da fome no mundo.

Resolver, capicce?
Extinguir.

Não haveria mais nenhum menininho terrivelmente magro e sem futuro, em nenhum canto do planeta.
Não sei como calcularam este número.
Mas digamos que esteja subestimado.
Digamos que seja o dobro.
Ou o triplo.
Com 120 bilhões o mundo seria um lugar mais justo.

Não houve passeata, discurso político ou filosófico ou foto que sensibilizasse.
Não houve documentário, ONG, lobby ou pressão que resolvesse.

Mas em uma semana, os mesmos líderes, as mesmas potências, tiraram da cartola 2.2 trilhões de dólares (700 bi nos EUA, 1.5 tri na Europa) para salvar da fome quem já estava de barriga cheia. Bancos e investidores.

Como uma pessoa comentou, é uma pena que esse texto só esteja em blogs e não na mídia de massa, essa mesma que sabe muito bem dar tapa e afagar.

Se quiser, repasse, se não, o que importa?

O nosso almoço tá garantido mesmo ...

Sarau do Balaio Cultural


Vamô chegá rapa, que o barato vai ser loco lá!!!

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Sacolão das Artes, Urgente!!!

Leiam com atenção e repassem pras suas listas e na base do boca-a-boca!!!

Comunicado do Sacolão das Artes

No dia 25 de agosto de 2007 o desativado sacolão hortifrutigranjeiro do Parque Santo Antônio reabriu suas portas, batizado desde então de “Sacolão das Artes”.
Essa conquista se deu após anos de uma grande luta, iniciada pela União de Moradores do Parque Santo Antonio, à qual se juntaram a Rede Social São Luiz, lideranças comunitárias, grupos e trabalhadores da cultura da região, a Subprefeitura M’ Boi Mirim e representantes do Ministério Público Estadual.
O Sacolão, que há muito havia perdido sua função social e se transformado numa espécie de “supermercado”, servindo apenas para o lucro de um único indivíduo, passa a ser um Pólo de Produção Artística, utilizado por vários grupos e artistas locais como espaço de apresentações, pesquisa, ensaios e criação. E também pela população local, que passa a ter acesso gratuito a uma programação cultural intensa e diversificada.
De sua reabertura até hoje, inúmeras atividades têm sido realizadas ali, produzidas pelos próprios grupos que ocupam o espaço, de modo cooperativo, e por convidados da cidade inteira que, voluntariamente, passaram a compor e enriquecer a programação: espetáculos de dança, música, teatro, circo, debates, palestras, colóquios, exposições, exibições de filmes, festas populares, mostras culturais, seminários, cursos, mutirões, reuniões da comunidade, etc.
Muito ainda precisa ser feito – o prédio carece de inúmeras melhorias arquitetônicas e estruturais – mas o que foi construído e produzido até agora já coloca o Sacolão das Artes como uma das referências da região e da cidade no que diz respeito a Programação Cultural, sendo, inclusive, indicado ao Prêmio Cooperativa Paulista de Teatro 2009 pela sua importância enquanto Espaço Alternativo de Cultura.
Mesmo diante das enormes dificuldades enfrentadas, da quase total ausência de investimentos públicos, dos entraves burocráticos promovidos por uma má vontade política inadmissível, a avaliação dos trabalhos e dos resultados produzidos é mais que positiva. Mas agora os recém empossados representantes da Subprefeitura M’Boi Mirim, descontextualizados e desrespeitando esse histórico, têm atuado no sentido de destruir o trabalho realizado até então no Sacolão das Artes.
A princípio apresentaram-se como parceiros, depois interditaram o espaço alegando “falta de segurança” e “ilegalidade na ação dos grupos” (quando quem sempre se negou a avaliar e se responsabilizar pela segurança e melhorias no espaço, bem como a ‘regularizar’ as ações e parcerias foi a Subprefeitura) e em seguida confessaram que estão desenvolvendo, nos gabinetes, uma proposta para o espaço, sem discutir com a população e com aqueles que durante os dois últimos anos, diante da omissão do poder público, desenvolveram ações positivas e deram vida a um espaço localizado num dos bairros mais violentos da cidade.
Não bastasse isso, no final de 2008, a partir da mobilização dos grupos atuantes no espaço, foi apresentada pela ex-vereadora Soninha, e aprovada, uma emenda parlamentar para produção cultural no Sacolão em 2009, no valor de R$350.000,00 e, transcorrido meio ano, o dinheiro ainda não foi liberado. Neste ano captamos recursos e mão de obra junto a uma organização européia para a construção de três salas multiuso no espaço e a Subprefeitura barrou a construção, sem justificativa plausível.
Diante de tantos absurdos, o Sacolão das Artes – e os grupos que participam de se sua construção – manifestam aqui seu total repúdio a esta postura e à falta de um debate qualificado por parte da equipe da Subprefeitura M’ Boi Mirim, em relação à questão cultural na região.
É inaceitável que “projetos prontos“ sejam “atirados em nossas cabeças”, motivo pelo qual buscaremos, de todas as formas, o direito de constituirmos um Pólo Sociocultural diferenciado, com uma gestão coletiva e popular. Um espaço de produção de conhecimento e não um “supermercado de eventos culturais”.

Bloco do Beco
Brava Companhia
União de Moradores do Pque Sto Antonio, Jd. Antonieta e Adjacências
Rede Social São Luiz
Instituto Umoja – Dramaturgia Negra e Cultura Afro-Brasileira
As Capulanas – Companhia de Arte Negra
NCA – Núcleo de Comunicação Alternativa
Projeto 8 Usinas de Teatro e Música
Grupo Teatral Atuarte
Projeto Bairro da Paz
Casa de Arte e Paladar

10º Sarau da Cidade Ademar

Comuniquemos a arte como alimento!!!

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Videolência no Cineclube Pólis


A sessão no Cineclube Pólis do documentário longa-metragem Videolência realizado pelo coletivo NCA - Núcleo de Comunicação Alternativa integra o Circuito de Exibição de Vídeo Popular que busca somar os esforços de diversos coletivos atuantes em São Paulo. São 24 pontos de Exibição espalhados por São Paulo e cidades vizinhas como Jundiaí / São Carlos. Este Circuito é uma das ações do Projeto do Vídeo Popular aprovado na edição 2009 do programa VAI da prefeitura municipal de cultura. Também fazem parte deste projeto a Revista do Vídeo Popular e a III Semana do Vídeo Popular. Confira aqui a relação dos pontos de exibição.

Endereço Cineclube Pólis
RUA ARAÚJO, 124, CENTRO
ESQUINA COM A GAL. JARDIM, PRÓXIMO AO METRÔ REPÚBLICA

sábado, 6 de junho de 2009

Videolência em Jundiaí


O cine clube Consciência em Jundiaí, um dos pontos exibidores do circuito de vídeo popular, exibe o DOC "Videolência", é amanhã espero todos por lá!!

Circuito de Vídeo Popular

Inicia-se o Circuito de Vídeo Popular, uma atividade do coletivo de Vídeo Popular que é a união de diversos grupos que trabalham com audiovisual nas quebradas ou em pról delas e o NCA é um desses grupos. São vários pontos exibidores espalhados pela cidade, e o vídeo do mês é o "Videolência". Aqui no Blog você poderá acompanhar os locais e datas de exibição do vídeo e demais atividades. na lista de links ao lado você encontra o link do coletivo de vídeo popular e pode ter mais informações sobre o que a rapa anda aprontando.